sábado, 23 de junho de 2012

Citações



          


                                               
“Um jovem brasileiro […] recebeu o chamado missionário quando trabalhava para sustentar os irmãos e as irmãs, depois que o pai e a mãe faleceram. Uma Autoridade Geral relatou que esses irmãos e essas irmãs se reuniram em conselho e lembraram que os falecidos pais lhes haviam ensinado a estarem sempre preparados para servir ao Senhor. O rapaz aceitou seu chamado missionário, e um irmão de dezesseis anos assumiu a responsabilidade de trabalhar para sustentar a família. A maioria de nós conhece muitos outros exemplos de sacrifício para servir uma missão ou sustentar um missionário. Não conheço nenhum outro serviço e sacrifício voluntário como esse em nenhuma outra organização do mundo.
                                                               Élder Dallin H. Oaks, A Liahona de Maio de 2012 








   

                                      
                                    

   



sexta-feira, 8 de junho de 2012

Para os Rapazes e para os Homens.




Gordon B. Hinckley
Quero dirigir-me primeiramente aos rapazes que estão hoje aqui. Obrigado por sua presença, onde quer que estejam reunidos. Obrigado por freqüentarem o seminário, bem como as reuniões dominicais. Louvo-os por seu desejo de aprenderem o evangelho, de aprofundarem seu conhecimento estudando a palavra do Senhor. Obrigado pelo desejo que têm em seu coração de servirem como missionários. Obrigado por seus sonhos de casarem-se no templo e de criarem sua própria família de modo honrado.
Vocês não são “garotos perdidos”. Não estão desperdiçando a vida vagando sem rumo. Vocês têm um propósito. Têm objetivos. Têm planos que só podem conduzi-los ao crescimento e fortalecimento.
Se utilizarem a energia que possuem e concentrarem seus sonhos em um objetivo, muitas coisas maravilhosas irão acontecer. Recebi recentemente a proclamação de um grupo de rapazes SUD da área norte da Califórnia. Eles pertencem a 19 estacas diferentes. Quando se reuniram nas montanhas, visitaram o local em que ocorreu uma tragédia na época dos pioneiros. Enquanto os rapazes meditavam sobre o que tinham visto e as recordações de seu legado, foram convidados a assinar a Proclamação do Acampamento Escoteiro da Trilha Mórmon. Gostaria de ler essa promessa para vocês.
“Declaramos a todos que somos escoteiros e portadores do Sacerdócio Aarônico de Deus. Juramos fidelidade aos valores e princípios que guiaram os soldados do Batalhão Mórmon e os homens e mulheres, Pioneiros Santos dos Últimos Dias, que ajudaram a estabelecer este estado da Califórnia. Como seus filhos agradecidos, regozijamo-nos em nosso legado de serviço ao próximo.
Neste dia, 18 de julho de 1998, assumimos o compromisso de converter-nos ao evangelho de Jesus Cristo. Estudaremos as escrituras. Oraremos pedindo forças para obedecer. Trabalharemos. Empenhar-nos-emos de todo o coração em seguir o exemplo de Jesus.
Magnificaremos o sacerdócio que nos foi concedido, servindo ao próximo. Manter-nos-emos dignos de abençoar o sacramento da Ceia do Senhor. Sempre que houver necessidade de ajuda, da mesma forma que nossos antepassados, seremos voluntários.
Provar-nos-emos dignos do Sacerdócio Maior, de Melquisedeque. Comprometemo-nos a integrar o exército do Senhor e seguir adiante como missionários de tempo integral para convidar todas as pessoas a achegarem-se a Cristo.
Somos os jovens do convênio. Preparar-nos-emos para receber o convênio do casamento eterno. Oramos para que tenhamos uma esposa e filhos dignos, a quem honraremos e protegeremos com nossa própria vida.
Declaramos que, sejam quais forem os riscos, tentações ou condições do mundo a nosso redor, tal como nossos antepassados foram fiéis, também o seremos. Tal como os que viveram antes de nós, não procuraremos nosso próprio engrandecimento e renunciaremos a vantagens pessoais para construir uma sociedade pacífica, governada por Deus.
Seremos fiéis a esse nosso juramento em todos os momentos e em todos os lugares.”
Quero cumprimentar todos os rapazes que assinaram esse juramento. Oro para que nenhum deles deixe de cumprir a promessa que fez a si mesmo, à Igreja e ao Senhor.
Quão diferente seria este mundo se todo rapaz pudesse e quisesse assinar uma promessa como essa. Não haveria vidas devastadas pela droga. Não haveria gangues, com crianças matando outras e rapazes seguindo por um caminho que irá conduzi-los à prisão ou à morte. A educação seria um prêmio digno de ser conquistado. O serviço na Igreja seria uma oportunidade apreciada. Haveria mais paz e amor no lar. Não haveria pornografia nem livros imorais. Vocês honrariam e respeitariam as moças de seu convívio, e elas nunca teriam medo de estar em sua companhia em qualquer situação. Seria como se os valentes guerreiros de Helamã tivessem recrutado os jovens de todo o mundo para o seu estilo de vida.
É claro que a missão deve fazer parte de seus planos. Vocês devem servir com alegria em qualquer lugar a que sejam enviados para fazer o trabalho do Senhor, dedicando todo o seu tempo, atenção, força, energia e amor a esse serviço.
Gostaria de ler para vocês alguns trechos da carta de um rapaz que está servindo missão. Ela foi escrita para sua família, e espero não estar sendo indiscreto ao lê-la para esta grande congregação. Não mencionarei o nome do remetente nem a missão em que está.
Ele escreve: “O ano que passou foi extraordinário! Fui transferido do escritório da missão e designado para um pequeno ramo. Minha vida mudou drasticamente desde a última transferência. Nos últimos meses aprendi o que realmente importa na vida. Aprendi o que realmente tem valor. Aprendi a esquecer-me de mim mesmo. Aprendi a trabalhar de modo eficaz. Aprendi a amar as pessoas. Aprendi que Deus me ama e que eu O amo. Em resumo, aprendi a viver de acordo com minhas crenças. ( . . . )
Aprendi a respeito das pessoas e das coisas. Vi lágrimas de alegria no rosto daqueles que nunca tiveram o conhecimento de que eram filhos de Deus. Vi as orações dos arrependidos serem atendidas. Vi as pessoas absorverem o evangelho de Jesus Cristo e desejarem tornar-se uma nova pessoa, tudo isso por causa de algo que sentiram. ( . . . )
Sonho freqüentemente com o plano de salvação. Penso na obra maravilhosa e um assombro que foram realizados. Penso no poder e na força dos anjos que estão entre nós. Imagino quantos deles estão à minha volta ajudando-me a prestar testemunho em uma língua que nunca pensei que seria capaz de compreender plenamente.
Medito nas coisas pacíficas de glória imortal que Enoque viu em sua visão. ( . . . ) Sou grato a Deus por ser quem sou. Minha maior bênção na vida é estar vivo e a serviço de nosso Deus. Nisso encontro grande paz e alegria”.
Meus queridos jovens amigos, espero que todos vocês estejam almejando o serviço missionário. Não posso prometer que será divertido. Não posso prometer facilidade e conforto. Não posso prometer que não terão de passar por momentos de desânimo, temor ou mesmo angústia. Mas posso prometer que crescerão como nunca o fizeram em um período de tempo equivalente em toda a sua vida. Prometo-lhes uma felicidade que será ímpar, maravilhosa e duradoura. Posso prometer que vocês reavaliarão sua vida, estabelecerão novas prioridades, viverão mais perto do Senhor, e que a oração se tornará uma experiência real e maravilhosa, que vocês andarão na fé proveniente das boas coisas que fizerem.
Deus os abençoe, rapazes e meninos desta Sua grande Igreja. Que cada um de vocês se decida com mais determinação a ser um santo dos últimos dias em todos os sentidos do termo. Que a realização, o sucesso e o serviço sejam sua recompensa na fascinante e maravilhosa vida que têm à sua frente.
Gostaria agora de dirigir-me aos homens mais velhos, esperando que parte da lição sirva para os jovens também.
Quero falar-lhes a respeito de assuntos materiais.
Para alicerçar o que vou dizer, gostaria de ler alguns versículos do capítulo 41 de Gênesis:
Faraó, o rei do Egito, teve sonhos que o deixaram muito perturbado. Os sábios de sua corte não foram capazes de interpretá-los. José foi, então, levado à sua presença: “Então disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na margem do rio,
E eis que subiam do rio sete vacas gordas de carne e formosas à vista, e pastavam no prado.
E eis que outras sete vacas subiam após estas, muito feias à vista e magras de carne. ( . . . )
E as vacas magras e feias comiam as primeiras sete vacas gordas; ( . . . )
Depois vi em meu sonho ( . . . ) que de um mesmo pé subiam sete espigas cheias e boas;
E eis que sete espigas secas, miúdas e queimadas do vento oriental, brotavam após elas.
E as sete espigas miúdas devoravam as sete espigas boas. ( . . . )
Então disse José a Faraó: ( . . . ) O que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
As sete vacas formosas são sete anos, as sete espigas formosas também são sete anos, o sonho é um só. ( . . . )
O que Deus há de fazer, mostrou-o a Faraó.
E eis que vêm sete anos, e haverá grande fartura em toda a terra do Egito.
E depois deles levantar-se-ão sete anos de fome, ( . . . ) e Deus se apressa em [fazê-lo]“. (Ver Gênesis 41:17 32)
Irmãos, quero deixar bem claro que não estou profetizando. Não estou prevendo sete anos de fome no futuro. Mas estou sugerindo que chegou o momento de colocar nossa casa em ordem.
Existem muitos entre nós que estão vivendo no limite de suas rendas. De fato, alguns estão vivendo com dinheiro emprestado.
Testemunhamos, nas últimas semanas, algumas mudanças bruscas e atemorizadoras nas bolsas de valores de todo o mundo. A economia é algo muito frágil. Uma queda na economia de Jacarta ou de Moscou pode imediatamente afetar o mundo inteiro. Ela pode afetar cada um de nós como indivíduos. Existem indicações de que haverá tempos difíceis à frente, para os quais seria prudente que nos preparássemos.
Espero sinceramente que não voltemos a passar por uma crise mundial. Sou testemunha da Grande Depressão da década de trinta. Terminei a universidade em 1932, quando o índice de desemprego nesta região estava acima de 33 por cento.
Meu pai, naquela época, era o presidente da maior estaca da Igreja neste vale. Isso foi antes da criação de nosso atual sistema de bem-estar. Ele andava de um lado para o outro, preocupado com o povo de sua estaca. Juntamente com outras pessoas, montou um grande projeto de corte de lenha para alimentar o sistema de aquecimento das casas a fim de manter as pessoas aquecidas no inverno. Elas não tinham dinheiro para comprar carvão. Homens que tiveram posses estavam entre aqueles que cortavam lenha.
Gostaria de repetir que espero que nunca mais tenhamos de enfrentar outra crise assim. Mas fico preocupado com a imensa dívida que as pessoas deste país, inclusive muitos membros da Igreja, estão assumindo nos sistemas de crediário. Em março de 1997, essa dívida chegou a 1,2 trilhões de dólares, o que representa um aumento de 7 por cento em relação ao ano anterior.
Em dezembro de 1997, entre 55 e 60 milhões de famílias nos Estados Unidos tinham dívidas no cartão de crédito. A média das dívidas era de sete mil dólares e representava uma despesa de mil dólares por ano em juros e taxas. A dívida no cartão de crédito em relação à renda líquida subiu de 16,3 por cento, em 1993, para 19,3 por cento, em 1996.
Todos sabem que cada dólar emprestado carrega consigo o peso dos juros. Quando não se consegue pagar a dívida, vem a falência. Houve 1.350.118 falências nos Estados Unidos no ano passado. Isso representa um aumento de 50 por cento em relação a 1992. No segundo trimestre deste ano, quase 362.000 pessoas entraram com pedido de falência, um número recorde para um único trimestre.
Somos enganados por propagandas sedutoras. A televisão mostra ofertas tentadoras de empréstimos que chegam a 125 por cento do valor da casa da pessoa. Mas não se faz menção aos juros cobrados.
O Presidente Reuben Clark Jr., na reunião do sacerdócio da conferência de 1938, disse deste púlpito: “Ao assumir uma dívida, os juros tornam-se seu companheiro dia e noite; você não pode evitá-los ou escapar deles; não pode despedi-los; eles permanecem indiferentes a súplicas, solicitações ou ordens; e se você cruzar seu caminho ou deixar de atender suas solicitações, eles o esmagarão”. (Conference Report, abril de 1938, p. 103.)
Reconheço que talvez haja necessidade de se fazer um empréstimo para a compra da casa própria. No entanto, compremos uma casa que possamos pagar, reduzindo dessa forma as parcelas que nos serão constantemente cobradas, sem misericórdia ou descanso, pelo período de até 30 anos.
Ninguém sabe quando haverá uma emergência. Fiquei sabendo de um homem que era extremamente bem-sucedido em sua profissão. Ele vivia muito bem. Construiu uma casa muito grande. Então, certo dia, sofreu um grave acidente. Instantaneamente, sem qualquer aviso, quase perdeu a vida. Ficou inválido. Toda a sua capacidade de trabalho ficou inutilizada. Ele precisou pagar uma fortuna em despesas médicas, além de outros pagamentos que tinha para fazer. Ficou à mercê de seus credores.
Desde o início da Igreja, o Senhor tem-Se manifestado a respeito das dívidas. Para Martin Harris, por revelação, Ele disse: “Paga a dívida contraída com o impressor. Livra-te da servidão”. (D&C 19:35)
O Presidente Heber J. Grant utilizou este púlpito muitas vezes para falar a respeito desse assunto. Ele disse: “Se existe uma coisa que trará paz e alegria ao coração humano e à família é viver dentro dos recursos disponíveis. E se existe algo doloroso, desanimador e desencorajador são as dívidas e as obrigações que não podem ser pagas”. (Heber J. Grant, Gospel Standards, 1941, G. Homer Durham (comp.), p. 111.)
Estamos proclamando a mensagem de auto-suficiência por toda a Igreja. A auto-suficiência não pode ser alcançada se grandes dívidas pesarem sobre a família. Nunca teremos independência nem liberdade se estivermos devendo alguma coisa a alguém.
Ao administrar os negócios da Igreja, tentamos ser um exemplo. Temos por norma, a qual seguimos estritamente, separar a cada ano uma porcentagem das rendas da Igreja de modo a estarmos preparados para uma possível necessidade futura.
Sou grato por poder dizer que a Igreja, em todos os seus negócios, empreendimentos e departamentos, é capaz de funcionar sem fazer empréstimos. Quando não temos condições de realizar alguma coisa, fazemos cortes em nossos programas. Reduzimos as despesas para que se mantenham dentro de nossas rendas. Nunca fazemos empréstimos.
Um dos dias mais felizes da vida do Presidente Joseph F. Smith foi aquele em que a Igreja pagou as dívidas antigas que tinha. Ela nunca mais teve dívidas desde aquela época.
Que sensação maravilhosa é estar livre de dívidas e ter um pouco de dinheiro guardado para alguma emergência e que poderá ser usado quando necessário.
O Presidente Faust provavelmente não lhes contaria o que vou relatar, pode ser que fique bravo comigo depois. Ele tinha uma dívida do financiamento de sua casa que lhe cobrava 4 por cento de juros. As pessoas diziam-lhe que seria tolo saldar a dívida, já que os juros eram tão baixos. Mas na primeira oportunidade que teve de conseguir algum dinheiro, ele e a esposa decidiram quitá-la. Desde aquela época, ficou livre de dívidas. É por isso que ele sempre tem um sorriso no rosto e assobia enquanto trabalha.
Rogo-lhes, irmãos, que analisem sua situação financeira. Rogo-lhes que sejam comedidos em suas despesas, controlem-se no que se refere a compras, que evitem ao máximo as dívidas, que as paguem assim que possível e se livrem da servidão.
Isso faz parte do evangelho secular em que acreditamos. Que o Senhor os abençoe, meus amados irmãos, para que coloquem sua casa em ordem. Se já pagaram suas dívidas, se têm uma reserva, mesmo que seja pequena, mesmo que chegue a tempestade, terão abrigo para sua esposa e filhos e paz no coração. Não tenho mais nada a dizer quanto a esse assunto, mas saliento ao máximo o que disse.
Deixo-lhes meu testemunho da divindade desta obra e meu amor a cada um de vocês, em nome do Redentor, o Senhor Jesus Cristo. Amém.

Conhecendo mais a organização dos Rapazes!


















Sacerdócio Aarônico

 

 Definição e Propósitos do Sacerdócio Aarônico

O sacerdócio é o poder e a autoridade de Deus. Ele é conferido aos homens dignos membros da Igreja. Aqueles que têm as chaves do sacerdócio dirigem a administração das ordenanças do evangelho, a pregação do evangelho e o governo do reino de Deus na Terra.
O Sacerdócio Aarônico tem “a chave do ministério de anjos e do evangelho preparatório; evangelho esse que é o evangelho do arrependimento e do batismo e da remissão de pecados” (D&C 84:26–27; ver também D&C 13:1107:20). O Sacerdócio Aarônico também “tem poder para administrar ordenanças exteriores” (D&C 107:14).
Para mais informações sobre os propósitos e as chaves do sacerdócio, ver capítulo 2.
 

Ofícios e Deveres do Sacerdócio Aarônico

Os ofícios do Sacerdócio Aarônico são diácono, mestre, sacerdote e bispo. Cada ofício do sacerdócio tem direitos e responsabilidades de serviço, inclusive a autoridade para administrar ordenanças do sacerdócio. Para informações sobre a ordenação aos ofícios de diácono, mestre e sacerdote, ver 20.7.

Diácono

Os irmãos dignos podem receber o Sacerdócio Aarônico e ser ordenados diáconos quando tiverem pelo menos 12 anos de idade. O diácono tem as seguintes responsabilidades:
Viver em retidão e permanecer digno de exercer o sacerdócio. Dar um bom exemplo para os outros membros do quórum e da Igreja.
Distribuir o sacramento (ver 20.4.3).
Servir como ministro local “[designado] para zelar pela igreja” (D&C 84:111). Também deve “admoestar, explicar, exortar e ensinar e convidar todos a virem a Cristo” (D&C 20:59). Essa responsabilidade inclui integrar os membros do quórum e outros rapazes, informar os membros sobre as reuniões da Igreja, falar nas reuniões, compartilhar o evangelho e prestar testemunho.
Ajudar o bispo a “administrar (…) as coisas materiais” (D&C 107:68). Essa responsabilidade pode incluir coletar ofertas de jejum, cuidar dos pobres e necessitados, cuidar da capela e de toda a propriedade e servir como mensageiro do bispo nas reuniões da Igreja.
Participar das aulas do quórum estudando o evangelho ativamente.
Ajudar o bispado de outras maneiras condizentes com o ofício de diácono. Também ajudar os mestres “em todos os seus deveres na igreja, (…) se a ocasião o exigir” (D&C 20:57).

Mestre

Os irmãos dignos podem ser ordenados mestres quando tiverem pelo menos 14 anos de idade. O mestre tem todas as responsabilidades do diácono. Também tem as seguintes responsabilidades:
Preparar o sacramento (ver 20.4.2).
“Zelar sempre pela igreja, estar com os membros e fortalecê-los” (D&C 20:53). Uma maneira de fazer isso é servir como mestre familiar.
“Certificar-se que não haja iniquidade na igreja nem aspereza entre uns e outros nem mentiras, maledicências ou calúnias” (D&C 20:54). Essa responsabilidade inclui ser um pacificador e ser um exemplo de integridade moral e retidão.
“Certificar-se que a igreja se reúna amiúde e também certificar-se que todos os membros cumpram seus deveres” (D&C 20:55).
Ajudar o bispado de outras maneiras condizentes com o ofício de mestre.

Sacerdote

Os irmãos dignos podem ser ordenados sacerdotes quando tiverem pelo menos 16 anos de idade. O sacerdote tem todas as responsabilidades do diácono e do mestre. Também tem as seguintes responsabilidades:
“Pregar, ensinar, explicar, exortar (…) e visitar a casa de todos os membros, exortando-os a orarem em voz alta e em segredo e a cumprirem todas as obrigações familiares” (D&C 20:46–47).
Quando autorizado pelo bispo, ele realiza batismos, confere o Sacerdócio Aarônico e ordena diáconos, mestres e sacerdotes (ver D&C 20:46, 48).
Ele pode administrar o sacramento oficiando na mesa do sacramento e proferindo as orações sacramentais, quando autorizado (ver D&C 20:46, 77, 79; ver também o item 20.4.3 deste manual).
Ajudar o bispado de outras maneiras condizentes com o ofício de sacerdote.

Bispo

As responsabilidades do bispo referentes ao Sacerdócio Aarônico são descritas no item 8.3.1.

Quóruns do Sacerdócio Aarônico

Um quórum do sacerdócio é um grupo organizado de portadores do mesmo ofício do sacerdócio. Os principais propósitos dos quóruns são servir ao próximo, promover a união e a irmandade e instruir os membros quanto aos deveres, às doutrinas e aos princípios.
O bispo organiza os diáconos em um quórum de até 12 membros, os mestres em um quórum de até 24 membros, e os sacerdotes em um quórum de até 48 membros (ver D&C 107:85–87). Se o número de membros do quórum passar desses limites, o bispo pode dividir o quórum. Antes de fazê-lo, ele avalia o tamanho que o quórum poderá ter, a liderança disponível e o efeito que isso terá nos membros do quórum.
Em uma ala ou um ramo com poucos rapazes, os quóruns do Sacerdócio Aarônico podem participar das aulas e atividades em conjunto.

Papel dos Pais e dos Líderes da Igreja

Os pais são os principais responsáveis pelo bem-estar espiritual e físico dos filhos (ver D&C 68:25–28). O bispado e outros líderes do Sacerdócio Aarônico apoiam, mas não substituem os pais nessa responsabilidade. Eles oferecem apoio da seguinte maneira:
Auxiliam os pais a ajudar os filhos a prepararem-se para as ordenações ao sacerdócio, a investidura no templo, o serviço missionário de tempo integral, o casamento no templo e a paternidade.
Incentivam a comunicação entre os rapazes e seus pais.
Asseguram-se de que as atividades do quórum e outros eventos dos jovens não sobrecarreguem as famílias nem entrem em conflito com as atividades familiares.
Os líderes devem ter ainda mais sensibilidade com os rapazes que não têm forte apoio no lar para viver o evangelho.

Citações







Amo esse hino x)










Citações


 “Toda mulher é uma filha de Deus. Você não pode ofendê-la sem ofendê-Lo.” 
- Presidente Gordon B. Hinckley
                                   “Toda mulher é uma filha de Deus. Você não pode ofendê-la sem ofendê-Lo.”
                                                                            - Presidente Gordon B. Hinckley




“Há pessoas necessitadas em toda parte, e todos nós podemos fazer algo para ajudar alguém.”
- Presidente Thomas S. Monson
                    “Há pessoas necessitadas em toda parte, e todos nós podemos fazer algo para ajudar alguém.”
                                                                          - Presidente Thomas S. Monson





“Muitas de nossas moças sacrificam seu dom divino de feminilidade, espiritualidade e amor ao próximo no altar da popularidade e do reconhecimento mundano. Rapazes, essas moças devem saber que você não procura uma companheira eterna que se deixe dominar por modismos mundanos. Muitas delas se vestem e agem de maneira pouco recatada porque acreditam que é isso que vocês querem. Sem ofendê-las, diga-lhes que as roupas sem recato não agradam a você, um rapaz digno, e que visões indesejadas estimulam emoções indesejadas.”
- Élder Richard G. Scott 
“Muitas de nossas moças sacrificam seu dom divino de feminilidade, espiritualidade e amor ao próximo no altar da popularidade e do reconhecimento mundano. Rapazes, essas moças devem saber que você não procura uma companheira eterna que se deixe dominar por modismos mundanos. Muitas delas se vestem e agem de maneira pouco recatada porque acreditam que é isso que vocês querem. Sem ofendê-las, diga-lhes que as roupas sem recato não agradam a você, um rapaz digno, e que visões indesejadas estimulam emoções indesejadas.”
                                                                                        - Élder Richard G. Scott 















Santificai-vos


              Quando um jogador do time juvenil de futebol americano foi atingido por um raio, o técnico assistente de dezoito anos teve de estar preparado para usar a autoridade de seu recém-conferido Sacerdócio de Melquisedeque para invocar os poderes de cura do céu.




“Santificai-vos”

Of the Quorum of the Twelve Apostles


Jeffrey R. Holland
“A admoestação a todas as épocas — e principalmente à nossa — é a feita por Josué: ‘Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós.’”
Irmãos, eu amo e reverencio o sacerdócio de Deus e sinto-me muito honrado por poder estar aqui com vocês, portadores desse sacerdócio. Minha mensagem hoje à noite é direcionada para todos nós, seja qual for nossa idade ou o número de anos de serviço, mas eu gostaria de falar especialmente aos diáconos, mestres e sacerdotes do Sacerdócio Aarônico e aos jovens élderes recém-ordenados do Sacerdócio de Melquisedeque — vocês da nova geração, vocês que precisam estar prontos para usar o sacerdócio, freqüentemente em ocasiões e maneiras inesperadas.
Nesse espírito, meu convite a vocês hoje à noite assemelha-se ao que Josué fez a uma geração passada de portadores do sacerdócio, tanto rapazes como homens de mais idade, que tinham que realizar um milagre na época deles. Àqueles que precisavam concluir a tarefa mais prodigiosa da antiga Israel — reconquistar e retomar sua antiga terra da promissão — Josué disse: “Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós”. 1
Gostaria de contar-lhes uma história que mostra a forma rápida e inesperada pela qual os amanhãs podem chegar e, em alguns casos, como pode ser exíguo o tempo que vocês terão para uma preparação apressada e atrasada.
Numa tarde de quarta-feira, em 30 de setembro de 1998 (fez dois anos semana passada), uma equipe de futebol americano infanto-juvenil de Inkom, Idaho, estava em campo para seu treino semanal. Eles haviam terminado o aquecimento e estavam começando a simular um jogo. Nuvens escuras começaram a aglomerar-se, como costuma acontecer nesta época do ano, e começou a chuviscar, mas isso não foi motivo de preocupação para um grupo de meninos que adorava jogar futebol americano.
De repente, sem nenhum indício anterior, ouviu-se o som ensurdecedor de um trovão ao mesmo tempo em que se viu um relâmpago que iluminou e literalmente eletrificou todo o local.
Naquele mesmo instante, um jovem amigo meu, A. J. Edwards, diácono na Ala Portneuf, Estaca McCammon Idaho, estava pronto para receber a bola e marcar um ponto no treino. Mas o raio que iluminara o céu e a Terra atingiu em cheio A. J. Edwards, do alto do seu capacete de futebol americano até a sola dos sapatos.
O impacto foi sentido fortemente por todos os jogadores. Alguns foram arremessados ao chão, um jovem ficou temporariamente sem enxergar e praticamente todos saíram tontos e tremendo. Instintivamente, saíram em disparada em direção à passarela de concreto que ficava ao lado do parque. Alguns dos rapazes começaram a chorar. Muitos se ajoelharam e começaram a orar. Enquanto isso, A. J. Edwards continuava deitado inerte no campo.
O irmão David Johnson da Ala Rapid Creek, Estaca McCammon Idaho, correu para a área dos jogadores. Gritou para o treinador Rex Shaffer (que pertencia à mesma ala): “Não estou sentindo o pulso dele. Ele sofreu uma parada cardíaca”. Miraculosamente, ambos haviam recebido treinamento de primeiros socorros e iniciaram uma tentativa desesperada de realizar a ressuscitação cardiopulmonar.
Segurando a cabeça de A. J. enquanto os dois faziam os procedimentos estava o treinador assistente da equipe, Bryce Reynolds, de dezoito anos, membro da Ala Mountain View, Estaca McCammon Idaho. Ao observar o irmão Johnson e o irmão Shaffer aplicando com urgência a ressuscitação cardiopulmonar, ele recebeu uma inspiração. Estou confiante de que verdadeiramente foi uma revelação do céu. Ele lembrou-se claramente de uma bênção do sacerdócio que o bispo conferira a seu avô após um acidente igualmente trágico e com risco de vida ocorrido um ano antes. Agora, ao segurar aquele jovem diácono nos braços, ele percebeu pela primeira vez na vida que precisava usar o Sacerdócio de Melquisedeque, que acabara de receber, de modo semelhante. Como preparação para seu aniversário de dezenove anos e o chamado para a missão que logo chegaria, o jovem Bryce Reynolds fora ordenado élder 39 dias antes.
Quer tenha proferido as palavras de maneira audível ou apenas as sussurrado, o Élder Reynolds disse: “A. J. Edwards, em nome de Jesus Cristo e pelo poder e autoridade do Sacerdócio de Melquisedeque de que sou portador, abençôo-o para que fique bom. Em nome de Jesus Cristo. Amém”. Ao fim daquela bênção curta, porém fervorosa, proferida na linguagem de um rapaz de dezoito anos, A. J. Edwards voltou a respirar.
As inúmeras orações, milagres e outras bênçãos do sacerdócio de toda a experiência — incluindo a viagem apressada para Pocatello numa ambulância e o vôo de helicóptero, quando A. J. já estava desenganado, para o Centro de Queimaduras da Universidade de Utah
— a família Edwards poderá relatar tudo isso em outra oportunidade. Hoje, basta-nos dizer que A. J. Edwards, saudável e forte, está aqui assistindo à conferência como meu convidado especial. Eu também falei por telefone com o élder Bryce Reynolds, que está servindo fielmente na Missão Dallas Texas há um ano e cinco meses. Eu gosto muito desses dois rapazes excepcionais.
Mas saibam, meus jovens amigos tanto do Sacerdócio Aarônico como do de Melquisedeque, que nem todas as orações são respondidas de modo tão imediato e que nem todas as declarações dos portadores do sacerdócio têm o poder de devolver ou prolongar a vida. Às vezes, a vontade do Senhor é outra, mas vocês que são jovens aprenderão, caso ainda não tenham aprendido, que em momentos assustadores e mesmo ameaçadores, sua fé e seu sacerdócio exigirão o melhor de vocês e o melhor que vocês puderem invocar dos céus. Vocês, jovens portadores do Sacerdócio Aarônico, não exercerão o sacerdócio exatamente da mesma forma que um élder ordenado exerce o Sacerdócio de Melquisedeque, mas todos os portadores do sacerdócio devem ser instrumentos nas mãos de Deus e, para que isso seja possível, vocês devem seguir a admoestação de Josué: “Santificai-vos”. Precisam estar prontos e dignos para agir.
É por isso que o Senhor disse tantas vezes nas escrituras: “Purificai-vos, vós que levais os vasos do Senhor”. 2 Deixem-me explicar o que significa “levar os vasos do Senhor”. Na antigüidade, havia pelo menos dois significados, ambos relacionados ao trabalho do sacerdócio.
O primeiro refere-se à retomada e devolução à Jerusalém de vários objetos do templo que haviam sido levados para a Babilônia pelo rei Nabucodonosor. Por ocasião do transporte desses objetos, o Senhor lembrou àqueles irmãos do passado a respeito da santidade de tudo o que se relacionasse ao templo. Portanto, ao levarem de volta para sua terra natal esses vários vasos, bacias, taças e demais objetos, eles próprios precisavam ser tão puros quanto os instrumentos cerimoniais que carregavam. 3
O segundo significado está vinculado ao primeiro. Vasos e utensílios semelhantes eram utilizados para a purificação ritual do lar. O Apóstolo Paulo, escrevendo a seu jovem amigo Timóteo a respeito disso, afirmou: “Ora, numa grande casa … há vasos de ouro e de prata, … de pau e de barro”. Esses eram objetos comuns para lavar e purificar na época do Salvador. Mas Paulo prosseguiu: “Se alguém se purificar da [indignidade], será vaso … santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra. [Portanto], foge das paixões da mocidade, … segue a justiça, … com um coração puro, [invoca] o Senhor”. 4
Em ambos os relatos bíblicos, a mensagem é que, como portadores do sacerdócio, não devemos apenas levar vasos e emblemas sagrados do poder de Deus — como preparar, abençoar e distribuir o sacramento, por exemplo — mas devemos também ser um instrumento santificado. Em parte devido ao que devemos fazer e, ainda mais importante, devido ao que devemos ser, os profetas e apóstolos aconselham-nos a “[fugir] das paixões da mocidade” e a invocar o Senhor com o coração puro. Eles exortam-nos a sermos puros.
Vivemos numa época em que é cada vez mais difícil permanecermos puros. Com a tecnologia moderna, até seus irmãozinhos mais novos podem viajar pelo mundo inteiro antes mesmo de terem idade suficiente para andar de velocípede na rua. O que na minha geração eram momentos despreocupados no cinema, diante da televisão ou com uma revista, agora, com a chegada também do videocassete, da Internet e dos computadores pessoais, tornaram-se diversões permeadas de perigos morais concretos. Vocês sabiam que uma das palavras para diversão em latim vulgar originalmente significava “desvio da mente com a intenção de enganar”? Infelizmente, é isso que as formas de diversão em nossos dias transformaram-se nas mãos do mestre de todas as mentiras.
Recentemente, li a seguinte declaração: “Nossos momentos de lazer, mesmo os mais descontraídos, devem constituir um motivo de preocupação. [E isso porque] não há nenhum local neutro em todo o universo: cada centímetro quadrado, cada milésimo de segundo é reivindicado por Deus ou por Satanás”. 5 Creio que isso seja uma grande verdade. E se há um terreno que está sendo disputado de modo decisivo e inegável é o da mente, dos valores morais e da pureza pessoal dos jovens.
Irmãos, parte do alerta que quero fazer é que isso só tende a piorar. Parece que a porta para a permissividade, lascívia, vulgaridade e obscenidade só se abre para um lado. E só tende a escancarar-se cada vez mais, nunca volta a cerrar-se. As pessoas podem optar por fechá-la individualmente, mas está comprovado historicamente que nem a vontade do povo nem as medidas governamentais o farão. Não, no campo dos valores morais, o único controle verdadeiro existente é o autodomínio.
Se vocês estiverem tendo dificuldades para manter o autocontrole em relação ao que vêem, ouvem, dizem ou fazem, peço que orem ao Pai Celestial pedindo ajuda. Orem a Ele como Enos o fez ao travar uma luta perante Deus e debater-se vigorosamente em espírito. 6 Lutem como Jacó com o anjo, que se recusou a deixá-lo partir antes de receber uma bênção. 7 Conversem com seu pai e sua mãe. Conversem com seu bispo. Busquem a melhor ajuda que conseguirem de todas as pessoas boas que os rodeiam. Afastem-se a todo custo de quem quiser tentá-los, minar sua determinação ou perpetuar o problema. Se alguns de vocês não se encontrarem integralmente dignos hoje à noite, poderão vir a tornar-se por meio do arrependimento e da Expiação do Senhor Jesus Cristo. O Salvador chorou, verteu sangue e morreu por vocês. Ele sacrificou tudo por sua felicidade e salvação. Ele certamente não vai negar-lhes auxílio agora!
Então, vocês poderão ajudar outras pessoas a quem forem enviados, agora e no futuro, como portadores do sacerdócio de Deus. Então, poderão ser, quando missionários, o que o Senhor certa vez descreveu como “[médicos] para a Igreja”. 8
Rapazes, nós amamos vocês. Preocupamo-nos com vocês e desejamos ajudar de qualquer forma que pudermos. Quase duzentos anos atrás, William Wordsworth escreveu que “o mundo é demais conosco”. E o que será que ele diria sobre as investidas que existem atualmente contra sua alma e valores? Ao tratar de alguns desses problemas com que vocês se deparam, temos ciência de que um número elevado de rapazes está vivendo fielmente o evangelho e tendo uma conduta irrepreensível diante do Senhor. Tenho certeza de que esses constituem a maioria esmagadora de todos os que estão aqui ouvindo-me hoje à noite. Mas as advertências que fizemos à minoria são um lembrete importante até mesmo para os fiéis.
Nos dias mais difíceis e desanimadores da Segunda Guerra Mundial, Winston Churchill disse ao povo da Inglaterra: “Todo homem … encontra-se alguma vez na vida diante da situação em que tem a oportunidade de fazer algo que só ele pode fazer e para o que está talhado. Que tragédia será se, nesse momento, ele não estiver preparado ou não for qualificado para fazer aquilo que seria seu grande momento na vida”.
Numa guerra espiritual ainda mais séria, irmãos, poderá chegar o dia — sim, tenho certeza de que chegará — em que num acontecimento inesperado ou num período de extrema dificuldade, vocês serão surpreendidos por um raio, figurativamente, e o futuro estará em suas mãos. Estejam prontos para esse dia. Sejam fortes. Estejam sempre puros. Honrem e respeitem o sacerdócio que possuem, hoje à noite e para sempre. Presto testemunho desta obra, do poder que recebemos e da necessidade de ser digno de administrá-la. Irmãos, testifico que a admoestação a todas as épocas — e principalmente à nossa — é a feita por Josué: “Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós”. Em nome de Jesus Cristo. Amém.